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sábado, 25 de junho de 2011

De esposa recatada a puta depravada



Somos casados ha 3 anos, minha esposa tem 25 anos e eu 28. Sou um cara normal de 1.75 e 80 kgs, pau normal de 17 cm e ela 1.60 e 55 kgs, loira clarinha, com pequenas sardas no rosto, no peito e nos seios rosados e bicudinhos. Uma pequena boneca, corpinho maravilhoso, pernas lindas e torneadas, bundinha gostosa e bocetinha gordinha e depiladinha, e o que mais gosto: cuzinho cor-de-rosa, aquele que só as legítimas loiras tem.
Hoje nos damos maravilhosamente bem na cama, mas nem sempre foi assim. Fui seu primeiro namorado, seu primeiro homem, sua primeira trepada. Ela tinha 17 anos, e apesar do tesão que mostrava ter, era muito recatada sexualmente. Antes do casamento a gente só fazia o ‘papai-mamãe’, e no escuro. Oral, só eu nela.
Adorava ser chupada, mas quando eu pedia o troco, ela dizia:
- benzinho eu não dou conta, não tenho coragem...
Como a gata era – e é – deliciosa, não insisti e deixei para ver o que acontecia depois do casamento, eu tinha certeza que iria rolar algo muito delicioso mais tarde.
Mas não foi bem assim. Certo é que melhorou, ela já aceitava meter com a luz acesa, não escondia o corpo mais, deixava que eu a chupasse toda, inclusive ajudava a abrir as nadegas para expor o cuzinho para minhas lambidas, mas quando eu introduzia um dedo ela fugia, alegando muita dor. Beijava apenas levemente a cabeça do meu pinto, mas chupar gostosamente, jamais. Mas tinha uma mãozinha deliciosa e quente, e as punhetas que batia para mim eram divinas e maravilhosas. Mas eu queria gozar naquela boquinha linda, esporrar nos seus peitinhos deliciosos, comer seu cuzinho!
Todas minhas tentativas eram infrutíferas, então comecei a comprar DVDs pornô,
principalmente os com muita felação e sexo anal. Ela adorava assistir e ficava tesudissima, ainda que sem muito convicção começou a me chupar mas, dar o cuzinho, ainda não. Confesso que nosso casamento estava a perigo, e tentei uma ultima cartada: fui induzindo a gata a assistir a filmes de ménages e sugerir que poderíamos ir uma casa de swing para assistir ao vivo aquelas cenas que lhe davam tanto tesão. A princípio ela não gostou da idéia, mas uma noite na qual saímos para jantar e ela tomou um pouco de vinho a mais, antes de ir para casa entrei em um motel e no quarto, a coloquei de quatro na cama, e enquanto ela assistia ao filme onde um ator bem-dotado comia o cuzinho da uma atriz muito gostosa, eu lambia seu cuzinho e enfiava dois dedos em sua xoxotinha, e ia perguntando: ‘você não gostaria que agora o meu pau estivesse entrando em sua bundinha, enquando voce ia chupando outro pau até eu gozar dentro de sua bunda e o cara dentro da sua boca”? Ela deixou escapar um
- sssiiiiimmmm’ ‘ssssiiimmmm’
e de repente disse ‘
- eu quero este pau é agora’.... me dá este outro pau agora que eu te dou o cu para você meter nele...”
Mais que rapidamente levantei, coloquei minha roupa, a fiz fazer o mesmo, e saímos rapidamente do motel... ela perguntava sem entender, “onde vamos?” eu respondi “vou te levar a este pau extra que você quer”...
Rapidamente estávamos em uma casa de swing famosa em Moema, e ainda no estacionamento mandei ela tirar a calcinha e o sutiã e ficar apenas com o vestidinho curto que estava, com a sandália rasteirinha.
Minha mulher estava uma delicia, respirando sexo e exalando tesão, rosto corado de alguém que vai fazer alguma coisa muito boa, sorriso maroto e olhos brilhando. Um tesão ambulante.
Passamos pela recepção e entramos diretamente no salão principal, onde na meia luz do ambiente um go-go-boy fazia um strip acompanhado de uma bela morena.
Minha mulher estava hipnotizada pela cena, não tirava os olhos por um só momento, e quando a morena pegou no pau do striper e começou a chupá-lo, ela até gemeu de tesão...
Por baixo da mesa coloquei a mão entre suas coxas e pela falta da calcinha e lubrificação de sua bocetinha, meu dedo entrou fácil em sua rachinha... ela olhou para mim e disse:
- Que hora vou ter o outro pau que você me prometeu?
Levantei e a conduzi para dentro do ambiente, onde em uma sala almofadada existiam vários buracos na parede... Ela olhou os buracos sem entender nada, mas de repente um pinto bem avantajado apareceu pelo buraco, ela olhou para mim e perguntou...
- meu amor, posso?
antes mesmo que eu concordasse, ela já tinha pegado o pinto com as duas mãos, e maravilhada o punhetava carinhosamente, e quando ela parava e ficava olhando, o pinto mexia na mão dela e ela voltava a masturbação...
de outros buracos começaram a surgir novos pintos, e ela se encantou por um em especial, negro e reluzente, grosso e com veias saltadas, devia ter uns 20 cm e quase o diâmetro de uma lata de refrigerante...
Com este na mão, ela se esqueceu de minha presença... punhetou o cavalar cacete e quando começou a escorrer aquela gotinha de pre-gozo ela com as duas mãos ajeitou o cacete na boca e tentou engoli-lo... Quando ela conseguir enfiar a cabeça toda na boca engasgava e o tirava, para depois tentar novamente.
Meu pau quase estourava de tão duro, apreciando minha querida esposa tentando engolir um cacete que mais parecia de um jumento. Aquele pau descomunal forçando entrada naquela boquinha, para surpresa de minha gata logo gozou, inundando de porra grossa e viscosa o rosto, os olhos e a testa da minha gata...
Ela passou a mão na porra que estava no rosto e aí, para minha surpresa, chupou os dedos até limpar toda a porra... (antes ela nunca havia deixado eu gozar na boca ou cara dela).
Quando ela voltou para o buraco da parede o pau havia desaparecido, mas em outro apareceu um pau menor e mais fino, mas igualmente duro... que foi rapidamente agarrado e chupado avidamente...
Neste momento ela viu que eu estava me punhetando, olhou para meu pau, para meu rosto, levantou o vestidinho me mostrando o cuzinho, e disse com o maior dengo...
- você não vai comer meu cuzinho, meu amor???
Ai ficou com as mãos abrindo as nadegas, expondo o cuzinho para mim, e com o pau do felizardo desconhecido na boca...
Ajeitei meu pau na entrada da sua xoxota para lubrificar com todo aquele mel que escorria por suas coxas, encostei a cabeça no cuzinho que ansiava comer, e fui forçando aos poucos... como estava com a boca cheia, ela nem gemeu, e com minha pressão e seu rebolado, em pouco tempo meu pau tinha sumido todo dentro do cu da minha amada.
Alguns minutos depois gozei, e quando ela sentiu minha porra inundando sua bundinha por dentro, acelerou a chupada no pau do rapaz que também gozou na cara dela novamente...
Ela então passou a mão na porra dele e espalhou pelos peitos, e com a outra passou na bunda e recolhendo a porra que escorria do cu colocou os dedos dentro da boca, e engoliu aquela porra que tinha até um pouquinho de sangue das preguinhas arrancadas pela metida... Levantou-se e me beijou na boca, e senti o gosto da porra dos amantes que gozaram antes em sua boca, misturada com minha porra...
- vamos para casa meu amor... ela disse... quero lhe dar outro presente, em casa...
o que aconteceu depois fica para o próximo conto... quando vou contar outras novas investidas nossas em casas de swing...
mas posso assegurar-lhes, nosso casamento jamais vai acabar, o sexo ficou ótimo, e minha mulher passou de esposa recatada a puta depravada...
OS – este conto é real. Dê sua nota, faça seu comentário, e mande seu e-mail, que será presenteado com uma linda foto do cuzinho cor de rosa de minha gata, que se transformou em uma maravilhosa exibicionista...

2 comentários:

Moreno Sigiloso disse...

Parabéns pelo conto e pela esposa.
Moro em MG mas mensalmente vou a SP, em especial na Vogue Club, pois adoro ser chupado através dos buracos das cabines.
Me add

morenosigilosomg@ hotmail.com

Anônimo disse...

ola sou do parana uma cidade pequena na região oeste chamada capanema mas sou natural d medianeira gostei muito do perfil d voces e gostaria de fazer cotato pra ver se os intereces são os mesmo tenho pouco esperiencia com casal mas um tesão enorme sobre o assunto meu msn é dragun.oda@hotmail.com quem sabe a gente possa no minimo construir uma boa amizade

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